Que vida subalterna ando subdivindo por entre becos escuros, cidadelas y chinelos perdidos. Meus pés embaraçosos mereciam sentir o chão.
Eu m e r e c i todas as apostas no baralho, minha lanterna azul quebrada y, de mi madre, la mas justa y amorosa humillacion.
Que projeções y dimensionamentos extremamente abstratos de um desfecho pós-ciclo de vida, ando trajando, chapéus. Meus cabelos doirados y minhas olheiras penadas já não minimizam a minha condição
de réu
primário
porque, assim como os arbitrários
parágrafos
surgem nos meus rabiscos relatos, o meu espaço pessoal é imponente, tendendo à onipotente, y devorou todos os meus favos.
Sou abelha, sem ferrão, pero solitária, antemão, de comprometido pulmão y com passe atrasado.
Voo baixo, bacurau, sonho nada, ex astral, sinto muito, rejeição y que yo fiz tudo errado.
Mereci morrer assim
Enxerido sei que fui
Influenciável-eu sorri
Inflamável, gás-faltei
Y todo fue por mi.
Meus olhos mornos, flitos, yo abro.
Sou abelha, sem ferrão, pero solitária, antemão, de comprometido pulmão y com passe atrasado.
Voo baixo, bacurau, sonho nada, ex astral, sinto muito, rejeição y que yo fiz tudo errado.
Mereci morrer assim
Enxerido sei que fui
Influenciável-eu sorri
Inflamável, gás-faltei
Y todo fue por mi.
Meus olhos mornos, flitos, yo abro.
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