Agora pegou, sab'.
A garrafa de azeite
esculpida no mármore da cozinha
das gasrrafas de vinho vazias no chão:
<ná'dalembrar>
na janela, som e luz direto, eu escrevendo isso
com caneta que cacei no escuro com o celular
por que não usei o celular
ao invés de papel rasgado ?
no canto de cardeno Tilibra
{ que já virou Trevo }
meus anjos de Deus me protejam
do diabo
do demônio,
ô diaxo, desconjuro!
eu me acho,
sou humano,
eu me rásto,
me dou um tái
e me vejo sangrar
e chupo na hora, instinto, memória?,
de una Raza Antigua
uma roça, rebanho
que foi espaiád'.
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