idealizo irrevogável o acesso às árvores proibidas dos bancos de dados da vida
y seu além regozijado: doce, puro e bárbaro.
a realidade é uma mãe alcoólica carregando no colo
o filho pequeno
pelos subúrbios da cidade morta.
assado, com fome, caindo, doente
na lógica capital do ocidente
caçador acuando o bicho
que contêm inocência e inteligência no tapa! na fala errada, na influência obrigada. Na fumaça do cigarro contrabandeado soprada na cara
passiva criança assassinada, fantasma obrigado a seguir rente,
riste, alma penada e carente
barrada pelos fatais vícios
exploratórios e antidemocratas.