eu fiquei tôd' sem graça...
cê parada, na janela,
cê me acena,
eu passân', eu bambeio, cê me óiân'
eu sorrio, cê sorri,
<ai, meu sonho!>
cê morena, cabôca,
eu voltân' do ri
eu lavei minha cara
lá nas águas do Cedro
eu pulei capim, cortante
vên' as péda do presente
alembrân'... de margens passadas
correntes, areiantes
...y luego te vi, da estrada
cê parada dênd'suacasa
enquanto o rio carece de análises ambientais
e praxis, de toda a comunidade, região.
e justiça e chuva.
...rimos alto,
trem bonito
seu corpo alumiado
clorofilas excitadas
vermelhas, de bronze
tá escrito!
{literalemente}
pero ahora
eu fique tôd' sem graça
y solo seguí.